N.º 717 de Setembro de 1926
Physical descriptionp. 2SummaryDiscorda dos jornais de São Paulo em relação aos teatros de Walter Mocchi que não têm público, atitude comemorada pelo autor do texto que argumenta que as peças de Mocchi não são arte.ConceptsSubjectsSingle Names RefCollective Names RefWorksGeographic Names
N.º 717 de Setembro de 1926
Physical descriptionp. 2SummaryArtigo sobre as obras "La Ruta del Miraje", "Pasos en la Sombra" e "Marinetti" do escritor argentino Salas Subirat. O autor comenta o pessimismo e as polêmicas que suas obras causam, principalmente em relação a aceitação ao comunismo e a denúncia ao futurismo de Marinetti. Para Mário, o comunismo tem seus benefícios, mas ainda não pode ser aceito na América e na Europa latina devido à iniciativa individual das nações latinas. Entre os brasileiros há um certo "comunismo" moral, em que tudo se aceita na paz, inclusive o roubo.ConceptsSubjectsSingle Names RefWorksGeographic Names
N.º 717 de Setembro de 1926
Physical descriptionp. 2SummarySobre nova revista, "Nossa Terra... Outras Terras", que surgiu em Natal dirigida por Renato Wanderley.ConceptsSubjectsSingle Names RefWorksGeographic Names
N.º 717 de Setembro de 1926
Physical descriptionpp. 2-3SummaryArtigo realizado a partir de entrevista com o arquiteto Gregorio Varchavtchik que traça a história da arquitetura europeia antiga até a era moderna, em que há a necessidade de adequar espaços para as novas tecnologias, como o telefone, a televisão, o rádio etc. Revela que no Brasil é preciso abandonar os estilos europeus e os rebuscados ornamentos, uma vez que as construções europeias não se adequam ao clima e à natureza tropical do país. Revela que continuem a construir grandes casas a partir do classicismo, como ocorrem com as residências de fazendeiros, e com o estilo "colonial" as habitações mais modestas.ConceptsSubjectsSingle Names RefCollective Names RefWorksGeographic Names
