N.º 3Abril-Junho 1925
Descrição físicapp. 272-277SumárioTrata-se de texto crítico sobre o ponto de vista de Sérgio Buarque em relação à linguagem e aos sonhos na arte poética. Para o autor, as palavras limitavam a representação de algo, limitando também a vida, desta maneira, para alcançar o princípio da vida, era necessário explorar os sonhos, sendo estes uma ferramenta libertadora da arte. Contrariando Proust, Buarque acreditava que era possível expressar artisticamente as experiências mais profundas do homem.NotasNeste texto crítico, Sérgio Buarque apresentava defesa ao surrealismo.ConceitosAssuntosNomes Singulares CitadosNomes Colectivos CitadosObrasNomes Geográficos
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